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“A PLENITUDE DE UMA VIDA CRISTÔ (AS 12 CAMADAS DA PERSONALIDADE)

Proposta pelo professor e filósofo Olavo de Carvalho a partir de suas observações pessoais, a chamada “Teoria das Doze Camadas da Personalidade” não deve ser encarada ao pé da letra como sendo uma “teoria” concreta mas, segundo suas próprias palavras, “como uma ferramenta que tenta explicar os elementos que compõem uma personalidade”.
É certo que diversos assuntos podem variar quanto a sua nomenclatura/classificação, isto é, em se tratando de uma apresentação didática, isso não necessariamente implica que determinada “apresentação” invalide outra, ainda que diversos esforços sejam empreendidos neste caso em especial. Esta é uma exposição dos elementos (externos) que moldam uma personalidade (e ainda que a “teoria” não esteja obrigatoriamente ligada a uma vida Cristã, pode-se ver que ambas “se comunicam” muito bem”). Como sabemos, a “medida” da personalidade “é encontrada” ao se examinar o ambiente em que o indivíduo se desenvolve, é esta interação com o mundo que o cerca e as experiências obtidas que moldarão a personalidade, assim como o caráter do indivíduo, é este conjunto de “experiências” que a teoria tenta “numerar” e nomear para trazer uma maior clareza daquilo que nos move.


Sei que, para alguns, “falar em termos de camadas” pode até passar uma ideia ligeiramente deslocada do que realmente se trata (a primeira vista, é claro) então considere, antes de entrarmos no assunto propriamente, que estamos falando das etapas do desenvolvimento que todo ser humano precisa resolver antes de se tornar um “indivíduo completo”, cada etapa a ser transposta tem seus próprios sofrimentos correspondentes, desde a infância, passando pela adolescência até as diferentes etapas do processo natural de desenvolvimento já na idade adulta. Cada camada abarca a anterior, de modo que elas sequer surgem ou desaparecem, mas existem porque o indivíduo existe!
Isso significa que todas as doze camadas são compartilhadas por cada um de nós e devemos “transitar” por elas no decorrer da vida, em outras palavras, “trata-se de uma mudança de foco em cada etapa do desenvolvimento e/ou interesse” (desde os interesses “infantis” até a “vida espiritual”) ao longo de toda vida” e, de algum modo, a depender da camada em que se esteja, em relação ao “valor” que a governa, haverá também certas “tendências” de comportamento!

CAMADA I – CONSTITUIÇÃO FÍSICA

Nosso primeiro “interesse” na vida, assim que nascemos, é descobrir e dominar o próprio corpo. “Note como um bebê passa horas apenas observando o próprio pé, por exemplo”. Com o passar do tempo, ele gastará ainda mais tempo apenas aprendendo a andar, isto é, aprendendo sobre, e, dominando a constituição física.
Esta primeira etapa de desenvolvimento é um exemplo perfeito para entendermos que cada camada, mesmo ultrapassada, continuará sempre presente na personalidade. Ao completar a faze dedicada ao conhecimento e domínio do corpo, ela certamente não será mais o foco (porque, como citado antes, camada alguma surge ou desaparece, mas meramente deixa de ser “prioridade”) e ainda pode moldar certos detalhes em nossa personalidade, principalmente com relação a autoestima e/ou confiança. Num exemplo bastante grosseiro, pense em determinada pessoa dotada de boa constituição física ou até extrema beleza, este indivíduo pode desenvolver, a partir da condição física, um certo “sentimento de superioridade” que, não necessariamente dirige sua vida, mas que abrange certa “porcentagem” (camada) daquela personalidade e a influência em seu comportamento.

CAMADA II – SUBCONSCIENTE

Depois de dominar o corpo, é hora de provar e aprender (sobre si mesmo) com as experiências oferecidas pelos sentidos (do corpo), é o momento onde conhecemos nossos gostos, alguns dos quais nos acompanharão para o resto da vida, compondo a seguinte camada.

* Apesar de ser muito mais uma questão filosófica do que outra coisa, é também um exercício a imaginação pensar que alguns destes gostos que temos desde a infância, me refiro mais especificamente a predileção por determinada comida e repulsa por outra, por exemplo, possa até ser encarada como um tipo de “instinto” inconsciente, algo que herdamos de nossos pais e que também tem peso em nossa personalidade. Frequentemente vemos pessoas tomando as mesmas atitudes (sem perceber) que seus pais em determinadas situações (é a isso que se chama “herdar um espírito”, por exemplo, um pai adultero pode passar um “espírito de adultério” para seu filho), seria razoável pensar que nossos “antepassados” também têm peso em nossas personalidades?

Existe a teoria das chamadas Lembranças Sanguíneas (algo conhecido dos fãs de Assassin’s Creed), que propõe que podemos trazer certas lembranças de nossos antepassados em nosso sangue.

CAMADA III – AS IDEIAS SOBRE “O MUNDO”

Após aprender mais sobre si mesmo, o próximo interesse de um indivíduo, obviamente, será o mundo exterior. Esta é a “faze dos por quês” das crianças e aquilo que se aprende aqui, certamente fará parte do que seremos no futuro, nossos valores, nossas ideias, em grande parte vêm das respostas que obtemos de nossos pais, elas serão nossa base para ver o mundo e apenas mudarão (na vida adulta) se esta mudança partir conscientemente do próprio individuo!
Aqui é onde se apresenta um grande problema dos tempos modernos: basta pensar no tipo de pais que não cria os próprios filhos, que, em vez de lhes transmitir bons valores, conselhos e explicações sobre o mundo ao seu redor, os deixa a mercê de todo a sujeira que entra pelo celular através da internet e dos “influêncers”, criando uma visão totalmente deturpada do mundo, desconectada da realidade em tantos aspectos que chega a criar uma alternativa individual que culmina num delírio coletivo!
Como apontado antes, cada camada tem seu próprio sofrimento a ser transposto, é um dos sofrimentos de uma criança (em uma infância “normal”) quando, em vez de lhe responder devidamente as dúvidas, os pais apenas dizem:

– “Porque sim!”

A transição para a próxima camada aponta em direção a adolescência:

CAMADA IV – BASES FAMILIARES

Nesta camada (etapa da vida) o indivíduo se torna mais consciente da relação com os outros, neste caso, a própria família. Após definir “o que é o mundo ao seu redor”, o comportamento seguinte é o de definir (aprofundar) no que, de fato, é um relacionamento com outro ser humano. A resposta que receberemos de nossa família, quanto a isso, decidirá se “a necessidade de afeto” será suprida, fazendo-a desaparecer (no futuro).
Segundo esta teoria, seria nesta camada que as descobertas de Sigmond Freud estariam situadas, já que ele observou atentamente que muitos traumas eram causados pelo “desenvolvimento sexual” inadequado, ainda na infância. Segundo Freud, “o primeiro desejo sexual da filha, é direcionado ao pai, enquanto que, o primeiro desejo do filho é direcionado a mãe” – “o filho quer casar com a mãe” – então, o que acontece se esta etapa de nosso desenvolvimento, em que nos voltamos a descoberta dos relacionamentos, for negligenciada?
O indivíduo certamente não a superará e buscará constantemente suprir esta necessidade mal resolvida, talvez pelo resto da vida.
É aqui que a maioria das pessoas se estagna num tipo de complexo de Édipo em busca de preenchimento do vazio. O que também torna impossível a compreensão plena das camadas superiores, ainda que uma compreensão superficial lhes permita “emular” algo, mas, se até a plena conquista de uma das camadas pode se dar de modo deturpado, quanto mais equivocada não seria essa “emulação” das camadas/etapas superiores?

CAMADA V – INDIVIDUALIDADE

Após superar a necessidade do afeto e aprovação de outras pessoas, a caminhada se volta a individualidade. É o momento em que uma pessoa busca mostrar que não precisa dos outros, comumente é a faze da rebeldia adolescente, onde queremos mostrar nossa força, talvez ganhando uma discussão contra nossos pais ou sendo bons num esporte. Aqui também é a faze em que os jovens se sentem invencíveis e realizam seus atos inconsequentes (todos somos um pouco idiotas nesta faze), ao passo que, se imaginar como incapaz ou inferior causa grande sofrimento.

CAMADA VI – “PODERES”

Superada a “necessidade de que os outros gostem de você” e o teste da própria força, entra-se na “necessidade de mostrar resultado, mas não necessariamente para os outros e sim para si mesmo”. Depois de descobrir o mundo e provar que é capaz, chegou a hora de obter algum lucro do mundo através de suas capacidades – “é hora de dominar o mundo” – esta é a etapa em que normalmente começamos a trabalhar para ganhar dinheiro e bancar nossos hobbies e/ou desejos. Aqui é onde a diferença com quem ainda está na quarta camada aparece de forma gritante, pois, alguém aqui, quando “atacado” por críticas ou pela falha de seus planos, simplesmente tenta melhorar a si mesmo, ao passo que, quem ainda tem necessidade de atenção (está na quarta camada) fica “revoltado” se fazendo de vítima e preferindo desistir da atividade, já que ele não a está desempenhando por si mesmo, mas sim para obter a aprovação dos outros. Talvez seja também, a estagnação aqui, num desenrolar errôneo desta etapa, que os avarentos sejam produzidos.

Note que cada camada não substitui a próxima, mas a abrange. Uma pessoa que tenha chegado a sexta camada, a noção da necessidade do “poder”, após transcender para a próxima, não se tornará alguém que não vê mais necessidade no dinheiro, imagine você desistindo de trabalhar tendo uma família para alimentar. Não se trata de abandonar os valores anteriores, mas da compreensão de que isso não é tudo o que existe, ainda há coisas mais importantes do que obter lucro!

CAMADA VII – SOCIEDADE

Continuando o desenvolvimento (algo que deveria ser natural a todos), após “obter lucros” e notar como isso afeta o mundo a nossa volta, percebemos também que existem outras pessoas ao nosso redor, pessoas que têm as mesmas necessidades e dificuldades que temos, percebemos (ou deveríamos perceber) que aquilo que fazemos ou deixamos de fazer afeta o próximo, por exemplo: se eu não for trabalhar hoje, não apenas deixarei de obter o lucro disso, mas também aqueles que dependem de mim sofrerão com uma carga de trabalho maior ou até a completa incapacidade de desempenharem seus papéis. O simples fato de se imaginar a possibilidade já seria desconcertante para quem alcança tal nível. O oposto disso seria o egoísmo ou a indiferença (como mencionei, as camadas existem em todos, mas se não forem devidamente “transcendidas”, de modo a completar o ciclo, o resultado é a deturpação/deficiência da mesma e a estagnação do ser).
É aqui onde começa a caridade, o primeiro passo para se desenvolver uma vida espiritual verdadeira, não uma “emulação” de algo que não se entende, ou seja, pensar verdadeiramente no próximo. Perceba também que, alguém que ainda se encontra preso na camada seis, mais especificamente numa deturpação dominada pela avareza, não compreende o pensamento da camada sete, onde o objetivo não é o lucro, mas o bem-estar daqueles a sua volta.

CAMADA VIII – VERDADE!

As vezes também referenciada como “Morte”, se trata de um momento de reflexão. É de um certo conhecimento geral que, de tempos em tempos (mais ou menos a cada 10 anos), buscamos reexaminar nossa vida, nossas ideias e o que temos feito. Para aqueles que avançam no desenvolvimento, é numa dessas reflexões que nos perguntamos se estamos mesmo agindo corretamente, se estamos mesmo fazendo a coisa certa. Normalmente, a reflexão desta camada se dará em relação as anteriores: questionamos o mundo que aprendemos na camada três, os relacionamentos da camada quatro, nossa força (camada cinco), nossos motivos (camada seis e sete) e etc. Também preciso comentar que, comumente, esta reflexão com relação a verdade, teria seu lugar ao redor dos 40 anos de idade, é por isso que alguns dizem que “a vida começa aos 40”!

* Aqui é necessário adicionar uma (grande) observação: tal como estou apresentando, este “desenvolvimento” está “classificado” em etapas, numa constante de crescimento, como se fossem fazes de um videogame a serem completadas, porém, após compreender o assunto, será preciso retornar ao quadro geral e considerar novamente estas etapas como, de fato, camadas, então perceberemos que todas, na verdade, estão sim sempre presentes num indivíduo, embora possa ser que ainda não tenham sido devidamente “resolvidas” e esta “ordem de resolução” pode, inclusive, ser bem diferente de pessoa para pessoa, ou seja, nesta explicação, as camadas estão dispostas numa ordem (crono)lógica, mas que não são exatamente uma regra quanto a sua ordem. Por exemplo, pense em alguém muito jovem, que ainda esteja na camada quatro e que, por algum revés da vida, passa por uma experiência que lhe “permita experimentar as consequências da morte”, tal pessoa poderia imediatamente transcender os obstáculos da camada oito sem passar pelas anteriores. Agora perceba também, que o pensamento da morte está em todos, embora, para muitos, é distante, algo a se ignorar devido as prioridades mais urgentes, como alguém que cuida excessivamente da aparência de seu rosto, por exemplo, mas negligencia o cuidado com o resto do corpo, isso não quer dizer que todo este “resto” não exista, ele está lá, apenas é ignorado, ainda que desempenhe toda sua importância, sem a qual, “alguma porção da vida faltaria”.

Se demos o primeiro passo para uma vida espiritual na camada anterior, aqui normalmente nos perguntamos de que valemos diante da morte e procuramos encontrar nossa verdade, assim como também começaremos a mudar o que for preciso. Pode até se entender esta etapa como uma mudança causada pelo peso da culpa pelos nossos atos, um chamado ao arrependimento antes do fim, algo que certamente “mexerá com a personalidade” de agora em diante.

CAMADA IX – APROFUNDAMENTO DA VERDADE

Após perceber a própria mortalidade e buscar a verdade, o passo seguinte na vida é desenvolver uma intimidade maior com esta verdade, ou seja, alcançar uma compreensão maior da mesma, o porquê (intelectual, filosófico e/ou espiritual) das coisas, “construir uma visão profunda sobre a verdade do universo”. Todas as outras preocupações ficaram para trás, não precisamos mais de elogios ou de lucro, mas a verdade é tudo o que traz sentido a vida ao passo que, a ignorância, tráz o sofrimento!

* Certamente esta “verdade” a que (EU) me refiro está situada (mais) no campo espiritual mas, para certas pessoas, ela pode se dar em “seus próprios termos”, é claro. Pode ser meramente intelectual ou filosófica, muito embora, nesse caso, poderia se tornar um obstáculo a penetração da décima segunda camada.

CAMADA X – RELAÇÃO COM A VERDADE

Agora que o indivíduo se aprofundou na verdade (um processo que pode levar anos), semelhante as reflexões que fazemos naturalmente sobre a vida, com o tal aprofundamento na verdade e a obtenção de certa “bagagem”, novos questionamentos surgem mas, dessa vez, a luz da verdade que se tem desenvolvido. Uma reflexão sobre as imoralidades, sobre os pecados será a ação natural, de modo que trará certo sofrimento (e arrependimento). Depois o individuo usará esta mesma analise para se moldar/capacitar a ser um representante desta verdade, e até morrerá por ela, se necessário, certamente, todos os mártires (Cristãos) do mundo ocidental alcançaram, ao menos, esta etapa/convicção e a incorporaram em si mesmos de tal forma, que deram suas vidas!

CAMADA XI – LEGADO

Depois de aprender sobre a verdade e julgarmos nossas vidas através da mesma, qual seria o passo seguinte?
Naturalmente surgiria uma preocupação, não apenas com o próximo (algo que se iniciou na camada sete), mas com todo o mundo, com as próximas gerações, junto também da necessidade de lhes transmitir esta verdade que adquirimos e evitar que incorram nos mesmos erros que nós, seja através de um esforço consciente para ensinar ou um simples exemplo de vida.
Também referenciada como “Eu Histórico”, esta é a camada que atingiram os grandes “mestres” e “tutores” da história, “autoridades” moldadas pela experiência que nos deixaram diversos ensinamentos e lições de vida, algo que deveria ser mais observado por todos!
Se tornará também um sofrimento para aqueles que buscam “mudar o mundo”, a falha (ou a percepção da incapacidade) em alcançar esse objetivo!

CAMADA XII – DEUS

Este é o objetivo final de nossa jornada, ou seja, o fim a que todo ser humano deveria alcançar. Depois de aprender sobre si mesmo, sobre o mundo, perceber suas habilidades, se dar conta de que podem afetar outros ao seu redor, perceber a mortalidade, buscar a verdade, se relacionar com a mesma e depois transmiti-la ao mundo, o passo final é se apresentar diante de Deus.

2 TIMÓTEO 4:7 – Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei (mantive) a fé.

Agora a motivação para viver é o próprio Deus, não aquilo que seus amigos pensam, nem se o dinheiro será suficiente no fim do mês, o que causa sofrimento neste ponto é o simples temor a Deus. Este temor de que se fala, não é um medo da ira Divina, de um castigo (justo), e sim o medo de decepcionar Deus, de entristecê-Lo com seus atos!

* Esta camada se refere a uma compreensão real da verdade, não se trata daqueles que estão apenas a “emulando”, em outras palavras: os FALSOS. É perfeitamente possível que uma pessoa frequente ininterruptamente uma igreja ou religião e, ainda assim, esteja tão longe da verdade quanto se pode estar, em um lugar como a quarta camada. Estando lá, simplesmente será impossível compreender verdadeiramente o objetivo final do homem (Deus). Também é preciso considerar que, sem o interesse pela verdade conseguido na oitava camada e o aprofundamento da nona, isto é, sem o interesse em realmente saber “Quem é Deus”, como se poderia, ao fim da vida, se preocupar em decepcioná-Lo ou não?

* E, ainda que eu tenha dito, na nona camada, que o desconhecimento sobre Deus poderia ser um obstáculo a alcançar esta etapa, isso não é exatamente uma regra, talvez a inexistência de uma espiritualidade no ser possa sim ser um impedimento, mas ainda existem exemplos de indivíduos que chegaram a este patamar, o de dedicarem o motivo de suas vidas as suas deidades nas mais variadas religiões como, por exemplo, o próprio Sidarta Gautama.

– Está superado o teste deste mundo!

Estou ciente que acabei usando algumas “nomenclaturas” diferentes (próprias) da teoria original que foi cunhada pelo professor Olavo. Optei por escrever dessa forma de modo a tentar produzir uma explicação “especifica” em certo sentido pessoal, explicações particulares acabam favorecendo o entendimento de determinados ouvintes/leitores que foram o meu alvo aqui!

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